Me canso e frustro-me Sobrecarrego o espÃrito Me encanto sem engano Engasgo com ouro e marfim Me conforto e sofro, rouco Sem voz, a lágrima seca de vez Me denuncio sem medida certa Sem fôlego no peito, o suor desce Me pareço sem imagem, retorcido Aparente estorvo que passeia no granito Me danifico na falta de reflexo da galeria Quadro modernista que ri-se...
tanto mato, tanto mato que mato, cadê meu mar? mata-me, ama-me ou sufoca-me de tanto mato, mallarmaico que mato, cadê meu além-mar? seja em febre fúnebre noturna tuas ejaculações soturnas dia após dia, no entanto sem amar tanto mato, tanto mato que mato, cadê meu mar? atropela-me ou arrasta-me para além dos ramos de Alencar Iracema desvairada porvenir seja na morte que me...