você não sabe a quantidade de ventanias que engoli, as centenas de florestas que vomitei pelos canteiros, que por onde passo sozinho vejo redes e moinhos. nenhuma lágrima, nenhum ruÃdo, mesmo trincado por dentro ninguém percebe em mim a augura desse âmbar. enclausurado dentro de minha imortalidade cruel e imoral a coisa mais banal que escapava era o sono, e era o amor...